O Sindicato, após receber diversos questionamentos quanto ao não pagamento da insalubridade, esteve em reunião com Prefeitura nesta data (04/Fev), e verificou que tal fato ocorreu em razão de documento interno emitido pelo antigo Secretário de Educação Bruno Roza e diretor de Departamento Administrativo Rodrigo Alessandro Faggion, na data de 19 de outubro de 2020, onde o secretário solicitava providências referente a suspensão do pagamento do Adicional de Insalubridade, em virtude do fechamento das escolas.
Tal documento só chegou ao departamento de folha de pagamento no mês de janeiro/21, momento este em que as escolas já se encontravam abertas e os servidores fazendo a higienização do ambiente e também o atendimento aos pais.
Diante da situação atual, a Administração concordou em fazer uma folha complementar em no máximo 10 (dez) dias, evitando assim maiores prejuízos aos servidores.
Cabe destacar que, para a continuidade do pagamento do adicional de insalubridade será feita nova perícia pelo SESMT para verificação de quem está na escola ou não na data atual, e com isso determinar quem continua ou não recebendo o adicional de insalubridade (lembrando que o critério legal para receber é: ESTAR NO LOCAL QUE OFEREÇA RISCO ou NA SITUAÇÃO DE RISCO À SAÚDE).
“Juntos Somos Fortes!”